terça-feira, 6 de maio de 2008

É tão confuso estar confuso. O que mata por dentro são os pensamentos, que insistem em se perguntar se aquela felicidade é realmente felicidade.

Tem-se consciência de quando se é feliz? Ter consciência da própria felicidade não a torna fácil e programada? Acredita-se feliz e assim o é? Por que o constante questionamento sobre o nosso estado emocional, afinal do que importa?

Não, tudo passa de uma mera divagação, ou estaremos para sempre destinados à dúvida: se por acaso fomos ou não felizes.