sexta-feira, 24 de julho de 2009

Faço jus aos feminismos do meu ser quando sou delicada, compreensiva, amada. Quando sou bruxa, sou o quê? Alguém sem sexo, identidade. Me torno aquela, que não me é nem um pouco desconhecida, minha graciosa maldade. Faço clarear à mente, as idéias e a base de todo o meu rancor, para que por fim, meu coração, se deságüe diante de tanto ardor.

Destruo e apago, todos aqueles sonhos piegas que mantenho há tanto tempo, o pó que deles é resto, suja o chão esbranquiçado e antes limpo, esmago a sujeira com a sola dos meus sapatos justos, aperto o calcanhar com força petrificada e me desminto.