domingo, 30 de setembro de 2007

Sem arrependimentos e explicações, estamos combinados?

Não ouvirei nada, não quero falar sobre isso, muito menos saber o que se passa por aí. Não quero sequer imaginar, para depois me decepcionar?

Não vou saber se vai lembrar e se vai sentir saudade, até então estava tudo bem, que eu soubesse, claro.

Com meia frase a minha insegurança vem à tona, e a falta de confiança nas pessoas se torna mais evidente. Não acredito, não confio, e o pior: não quero saber, por mais que se prove o contrario, não vou acreditar. Ou vou? Melhor nem tentar.

Obrigada.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Tudo o que não é compreendido, é digno de ser odiado. Eu odeio, por que não consigo compreender, por que está acima do meu alcance entender ou aceitar, sinto muito por apenas odiar.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Sem paciência para dar voltas e voltas, ou porque simplesmente não consigo. Você vem em minha mente, sinto um aperto no coração e sem mérito nenhum digo agora que te amo.

É como não saber ao certo se é amor, se é posse, se é carinho, com duvidas e idéias mesquinhas, acabei perdendo por medo de chorar.

Poderia ter chorado menos se não fosse tão covarde.

Agora, depois de estragar tudo o que poderia ter sido e despertar sentimentos que não me eram necessários, vejo que todas as coisas são possibilidades e, como todas as outras, podem ou não dar certo, mas o receio do fim foi mais forte.

Desculpe-me a ingenuidade, ou a falta de clareza, mas eu estava o tempo todo tentando dizer, o que agora você já sabe.

Porém, não posso permitir que a minha vida se torne a sua espera, não posso permitir que você faça meus dias mais tristes e que sua ausência se torne algo doloroso, não posso, mesmo que isso acabe por acontecer.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Não, você não foi esquecido, e que isto fique bem claro.
Você me persegue em vários lugares, e toda vez que me olha finjo não perceber, dizendo para mim mesma que você não é importante.

Conversar contigo é uma coisa complicada, pois você me faz enxergar coisas que não quero, coisas que me afastam da criatividade, da leveza e do bom-humor.

Mesmo depois de tanto tempo, acabo voltando previsivelmente para ti e escutando as tuas dolorosas verdades, soluço e pergunto se devo, você me responde o que eu já previa. Te abraço com carinho e sigo novamente meu caminho, de onde nunca deveria ter me perdido.