segunda-feira, 21 de março de 2011

Não é preciso nostalgia para se criar poesia bonita. A qualidade é uma classificação muito subjetiva para muitas coisas diferentes.

Não creio no obvio. A obviedade não é comovente. O sofrimento comovente é inventado, manipulado e cultivado. Todos os dias, desde o acordar até ao dormir, papéis se tapeiam ao se revestirem e travestirem de verdades. Ora entristecendo, ora alegrando. Emoções falsas, forjadas, sociais. Revoltas inexplicáveis e alegrias implacáveis: mentiras. Calúnias adaptadas, embustes apropriados, apenas o apre(e)ndido.