sábado, 5 de abril de 2008

Enquanto meus olhos fitam aquelas palavras minha mente se perde, tenta entender cada linha, desvendar o que há por trás de cada letra. O que se passa nessa mente insana? Meu Deus, ela é genial.

Palavras que lembram frio, solidão e tristeza. Palavras que foram muito bem colocadas e têm aquela sinceridade proposital. Palavras que me jogam para aquela cena complexa nos mínimos detalhes. Elas me confortam, abraçam e envolvem daquele jeito. Estou de volta. Meu lugar.

Egoisticamente sou descoberta, emociono e sinto dor. A verdade custa caro e machuca mais do que nunca.

Como é possível esquecer do que somos capazes? A rotina acaba com qualquer criatividade.